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Já se foi o tempo em que a relação entre mães e filhos era apenas determinada pela imposição de regras disciplinares, castigos e imposições de todo o tipo. Atualmente a relação entre mães e filhos é muito mais intensa e marcante do ponto de vista emocional e afetivo.
A disciplina é passada como uma forma de orientação e não imposição bruta e regada a espancamentos.

As mães, hoje, desempenham um importante papel de amigas e companheiras dos filhos. Isso é claro, quando as necessidades incessantes do trabalho e da vida profissional permitem.
A disciplina é passada como uma forma de orientação e não imposição bruta e regada a espancamentos.

As mães, hoje, desempenham um importante papel de amigas e companheiras dos filhos. Isso é claro, quando as necessidades incessantes do trabalho e da vida profissional permitem.
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Antes de qualquer coisa, a relação entre pais e filhos deve ser a de educadores que impõem limites e educam suas crianças para um correto comportamento social.

Permitir que seus filhos se imponham ou que desempenhem papéis dominantes nessa relação; fará deles adultos irascíveis e cheios de “não me toques”, o que muito provavelmente os tornará infelizes e frustrados.
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Assim, seu filho perceberá noções de hierarquia e de autoridade e saberá instintivamente, que seus desejos não poderão ser soberanos e um direito divino.
Outro aspecto importante da relação entre mães e filhos hoje é a constante estimulação da criança. É importante que a mães seja a fomentadora da descoberta da criança para suas potencialidades e para a sua capacidade de desenvolver habilidades e de ser um ser humano autônomo e independente.

Claro que esse entendimento deve ser estimulado respeitando-se as limitações impostas pela idade física e pelo desenvolvimento mental de cada criança. Essa “autonomia vigiada” é que será a responsável pela formação de futuros adultos confiantes e capazes de fazer frente às exigências de uma sociedade que exige alto nível de competição e rendimento.
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Mostre a ele a real necessidade e o objetivo pelos quais eles foram criados e impostos. Dê informação aos seus filhos. Não os impeça de exprimir sentimentos e não dê recompensas ou tente comprar favores deles.
Trate-os com respeito e amor, mas não descuide da disciplina. Afinal de contas, quem ama protege e proteger é também disciplinar e mostrar os perigos que envolvem a violação de regras.

A relação entre mães e filhos é, nos dias atuais, muito melhor e mais intensa do que no passado. As mães devem amar sem corromper o sentido de individualidade e sem provocar uma dependência anormal nas crianças. A relação entre mães e filhos deve ser sempre pautada pelo respeito e pelo amplo aprendizado e entrega total.

Fonte: Lia Nagel; Artigonal
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