sábado, 28 de janeiro de 2012
Pra Você - Paula Fernandes - Legendado
Coldplay - The Scientist (Legendado) com cenas do filme Paixão a flor d...

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Dicas para que o dinheiro não acabe com a relação amorosa ...
O dinheiro é um dos fatores que mais causa divórcio. Os gastos mensais e a poupança fazem parte da raiz da maioria das brigas por questões financeiras. Não deixe dinheiro arruinar seu relacionamento. Veja seis dicas que o Madame Noire listou para você evitar esse drama.
Amigos, amigos. Negócios à parte!!!!
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
PAULA FERNANDES - Don't
Dust in the wind - Paula Fernandes
Paula Fernandes e Taylor Swift - Long Live
O que as mulheres realmente querem ??? não é só inteligência...
Você deve saber de cor o que as mulheres dizem que desejam em um homem: inteligência, bom humor, fidelidade…
Mas uma nova pesquisa indica que o que as pessoas dizem que querem de um parceiro nem sempre é o que elas realmente procuram. Especialmente quando se trata de beleza, que pode sim, ser fundamental.
Não importa o quanto as pessoas dizem que estão a procura de alguém em que elas podem confiar ou dar risada, elas têm um desejo inconsciente de encontrar um parceiro sexualmente atraente – e isso se aplica tanto a homens quanto a mulheres, em níveis semelhantes.
Pesquisadores desenvolveram um teste para descobrir quão importante é a atração física em um nível inconsciente. “As pessoas vão dizem prontamente que valorizam um parceiro romântico”, conta Eli Finkel, da Universidade Northwestern, nos EUA. “Mas estudos mostram que as preferências não prevêem por quem essas pessoas serão atraídas quando elas encontrarem os possíveis parceiros em carne e osso.”
Em diversos experimentos de laboratório, universitários tiveram que julgar palavras que apareciam na tela de um computador que estavam ligadas a características de um parceiro ideal. Quando palavras ligadas com atração física e sensualidade apareciam na tela, os julgamentos positivos eram feitos mais rápidos do que as outras associações.
Os pesquisadores compararam esses resultados com respostas dos participantes a perguntas diretas sobre características importantes de um parceiro. Não importa se os estudantes achavam que um parceiro precisava ser sexy ou não, eles acabavam fazendo os mesmo julgamentos com as palavras que tinham escolhido no teste feito no computador.
Mesmo que a pessoa diga que não se preocupa se um parceiro é atraente ou não, a pesquisa sugere que a afirmação nem sempre é reflexo do inconsciente. Em vez disso, seria mais eficiente descobrir a reação de uma pessoa com o parceiro – ou com palavras ligadas a sexualidade, como foi feito na pesquisa de julgamento de palavras.
Mas as pessoas não conseguem ter um nível de percepção exato apenas a partir do que elas acham que desejam de um parceiro. Por isso, quando se conhece uma pessoa pela internet, pode ser importante ver ela por vídeos antes dos primeiros encontros, para aumentar a taxa de sucesso deles.
Fonte: Hypescience
Os cenários que você cria em relação ao futuro são compativeis com a realidade?
"Algumas pessoas constroem seus cenários a partir de experiências anteriores, acumulando dados a cada vivência. Nesses casos, fundamentam-se no vivido para construir imagens do ainda não vivido. Há garantias de que o cenário que será vivido futuramente conterá os mesmos elementos das vivências anteriores?" | Em artigos anteriores, tratei dos cenários que criamos a partir de situações vividas, e da maneira como eles interferem em nossa compreensão do mundo, em nossos padrões de leitura do presente e, principalmente, em nossas antecipações acerca do que nos rodeia, conduzindo nossas ações e reações diante do mundo e dos outros. |
"Um exemplo disso são situações imaginadas como dificuldades. Tais dificuldades vão se complicando, em abstrações cada vez mais complexas, gerando dificuldades ainda maiores, mais distantes das possibilidades de superação. A cada instante, menores são as chances daquela ocorrência levar a bons resultados, e tais possibilidades passam a ser, imediatamente, descartadas" |
Saiba o que é e pratique o ócio criativo!!!
“Ócio: 1. Descanso do trabalho, folga, repouso; 2. Tempo que se passa desocupado; vagar, quietação, lazer, ociosidade; 3. Falta de trabalho; desocupação, inação, ociosidade; 4. Preguiça, indolência, moleza, mandriice, ociosidade; 5. Trabalho mental ou ocupação suave, agradável” (Verbete do Dicionário Aurélio).
O que você faz com seu tempo livre? Você tem tempo livre? Com o que você se ocupa? O que você faz nas 24 horas de um dia? Você tem uma rotina diária? Como lida com ela?
"Ócio criativo: É preciso incluir, no cotidiano, atividades que reúnam o descanso, o lazer, o trabalho e a aprendizagem" | Diante do convite para escrever sobre o ócio, o paradoxo: trabalho quase que 24 horas por dia, desejo dias mais longos, para trabalhar mais. Dizem que sou viciada em trabalho, como posso escrever sobre o ócio? A perplexidade inicial provocou uma busca sobre possíveis significados para o ócio em nossa sociedade. |
É corrente a ideia que defende o ócio como fundamental à filosofa: “pensar requer ócio”; qual seria o conceito de ócio presente nessa ideia?
Desde os primórdios da formação das sociedades complexas, trabalho braçal e trabalho intelectual são divididos, sendo predominante a atribuição do trabalho pesado às classes menos privilegiadas, consideradas, em algumas sociedades, como inferiores. Aos privilegiados, o trabalho intelectual, o ocupar-se com as artes, as ciências, o governo, o lazer.
Na Grécia Antiga, a sociedade era dividida entre cidadãos, não-cidadãos e escravos. Os não-cidadãos e escravos eram considerados inferiores, cabendo-lhes tarefas braçais, tidas como indignas para os cidadãos. Com herança na tradição grega, os romanos denominaram ócio (otium) as ocupações com o trabalho intelectual, em oposição ao negócio (nec-otium, negação do otium), destinado a atender às necessidades de subsistência da sociedade. A dedicação ao ócio era, nessas sociedades, a atividade própria do ser humano, embora poucos tivessem acesso a ela.
Relógio moral
O advento da sociedade capitalista exige a ampliação dos negócios. Vindos de uma classe habituada a trabalhar, os burgueses valorizam o trabalho braçal, a técnica. O trabalhador vende sua força de trabalho, e institui-se a moral do trabalho produtivo e do tempo útil, incutindo no ser humano uma espécie de “relógio moral”. É preciso dedicar-se a um trabalho que se transforme em mercadoria e traga lucros. O trabalho intelectual, anteriormente valorizado, passa a ser indigno; o ócio, antes necessário, passa a ser motivo de exclusão social.
Atualmente, o trabalho intelectual também é medido por produção: números, quantidade de artigos publicados, quantidade de obras de arte compostas, quantidade de pesquisas desenvolvidas. Ainda há instituições que contratam por horas de trabalho, exigindo e controlando a presença e a atividade de seus “colaboradores”.
É possível imaginar um músico que componha com hora marcada? E um artista plástico que precise entregar cinco quadros em 12 horas? Sente-se ai e só levante quando o livro estiver pronto. É possível trabalhar dessa maneira?
O seu dia só termina quando você conseguir preencher todos os relatórios e planilhas, quando atender vinte pacientes, quando visitar trinta clientes ou conseguir fechar dez contratos, quando tiver limpado toda a ala B.
Será que ainda conseguimos significar ócio como as atividades próprias do humano: intelectuais, científicas, artísticas, sociais? Ou o ócio tornou-se, em oposição a todo e qualquer forma de trabalho, a desocupação, a inação? Necessitamos de ócio para avaliar nosso cotidiano ou por que nos submetemos a um trabalho escravo em uma sociedade “democrática”?
Relógio interno
O relógio interno que controla o tempo cobra: o que fiz hoje? É preciso uma grande lista para não ser classificado como inútil, preguiçoso, indolente. O que você vai fazer no final de semana? Dormir. Ou então meu final de semana será repleto de tantas e tantas atividades de lazer que iniciarei a semana com alto grau de estresse.
Já atendi muitos aposentados que passaram a vida trabalhando, sofrendo cotidianamente com um trabalho “torturante”, sonhando com a aposentadoria. Logo após os primeiros dias de aposentadoria, entraram em depressão, adoeceram. A sensação de inutilidade, de peso social tomou conta de algumas dessas pessoas. Outros, apesar de se sentirem bem com o fato de não necessitarem mais trabalhar diariamente, sentiam-se envergonhados por sua “ociosidade”, ainda que estivessem repletos de atividades de lazer. Outros trouxeram como causa de seu sofrimento o fato de serem “obrigados” pela idade a uma aposentadoria compulsória, apesar de amarem seu trabalho e não saberem viver sem ele.
O assunto da clínica, em alguns desses casos, foi encontrar atividades nas quais a pessoa pudesse encontrar o mesmo prazer que encontrava no trabalho, ou formas de dar continuidade a seu trabalho fora da instituição onde trabalhava.
Também atendi alguns empresários bem-sucedidos, que apesar do sucesso nos negócios, não se sentem bem, porque não “vivem”, não se dedicam às atividades que lhes trazem prazer. Quantos não foram os casos de depressão nas férias: o que fazer com meu tempo livre? Talvez fosse melhor continuar trabalhando...
Ócio e existência
Alguns dizem que o ócio é necessário para pensar na própria vida, a comum frase “parar para pensar”. Será que paramos para pensar? Será necessário suspender nossas atividades cotidianas para refletir acerca delas?
Atualmente a distinção entre ócio e negócio é extremamente difícil, pois muito do que anteriormente era considerado ócio, tornou-se negócio. Qual o significado poderíamos atribuir ao ócio na atualidade?
Em seu texto Política, Aristóteles afirma que a escravidão somente deixaria de existir quando as ferramentas trabalhassem por si mesmas. O desenvolvimento tecnológico busca a construção de máquinas que trabalhem por si mesmas para que não precisemos nos dedicar ao trabalho braçal. Contudo, apesar de substituirmos muito do trabalho braçal por atividades executadas por máquinas, não nos preparamos para modificar nossa forma de pensar e de viver. Deixamos de ser escravos a partir da tecnologia ou nos tornamos escravos da tecnologia?
Retomando a epígrafe de Masi, por que nos submeter a um trabalho torturante? Por que trabalho, conhecimento e diversão não podem constituir uma única e mesma atividade? Quando Masi defende o ócio criativo, sua tese supõe romper a dissociação existente entre trabalho, lazer, conhecimento, realização. Não é preciso trabalhar oito horas, dormir oito horas e ter oito horas de ócio. É preciso incluir, no cotidiano, atividades que reúnam o descanso, o lazer, o trabalho e a aprendizagem.
Muitos me perguntam: como você consegue trabalhar tanto e parecer tão bem? Como é possível que você não se canse de trabalhar? Minha resposta é o prazer proporcionado pelo trabalho que desenvolvo. Trabalho, me divirto e aprendo no consultório, na sala de aula; mas também trabalho, me divirto e aprendo quando encontro os amigos, quando assisto uma peça de teatro, um filme, um concerto, quando leio um livro, quando escrevo um texto.
Como você se sente em seu trabalho? Em sua casa? Com suas atividades? Com você mesmo? Se a resposta não lhe agrada, quais são as possibilidades de modificar isso?
Fonte: Monica Aiub
Ando devagar... (Paula Fernandes)
Reflexo espalmado: moda para os cabelos
Como o próprio nome já indica, a aplicação do descolorante nesse tipo de reflexo é feita com as mãos em mechas bem finas e suaves. Segundo Fernando Cassolari, profissional do salão formado em Londres. Ele garante que a grande vantagem de não usar o pincel é que as mechas ficam menos marcadas e o resultado é bem mais natural. “Além disso, com essa técnica, a aplicação é muito mais rápida, usamos menos descolorante e não prejudicamos tanto os fios quanto o reflexo convencional”, explica Fernando.
Maior durabilidade