quinta-feira, 26 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Blazer e Paletó: Descubra a diferença entre eles e aprenda a usar cada peça de maneiras diferentes
Uma peça tradicional pode ser usada de maneiras diferentes do habitual, como é o caso da camisa branca e da calça social. Esta semana, vamos falar sobre o blazer. Para ajudar a entender como escolher e usar sem erros seu modelo, consultamos Franco Mazzei, tradicional alfaiate de São Paulo. “O blazer é mais casual, diferente do paletó que é formal e faz parte do costume (paletó+calça) ou terno (paletó+calça+colete), ambos [costume e terno] com a mesma padronagem e tecido”, explica Franco Mazzei.
De uma forma geral, um paletó pode se transformar num blazer se usado com calças de diferentes padronagens, porém, um blazer nunca vai virar um paletó. Existem blazeres mais clássicos, como o azul-marinho, que combina com calças de alfaiataria a calças jeans e podem ser usados o ano todo, e os xadrezes de lã, próprios para o inverno e mais esportivos, ótimos para usar com calças jeans, chino e veludo. De acordo com Mazzei, um blazer é composto das seguintes partes e cada uma delas tem características específicas que devem ser levadas em conta na hora de comprar um blazer:
1. Lapela: mesmo que a moda indique uma tendência para lapelas mais estreitas, a gola do blazer deve ser escolhida de acordo com o tipo de corpo. Exemplo: se você tiver um peito grande, escolha uma lapela média ou mais larga. Se ao contrário, você é magro, opte pelas lapelas mais finas. 2. Manga: ela deve ultrapassar apenas um pouco o ossinho do pulso, deixando aparecer o punho da camisa. O comprimento da manga do blazer costuma ser um pouco mais curto do que o do paletó, mas é o tipo de ajuste que pode ser feito na maioria das lojas onde são encontrados blazeres prontos. No caso do blazer feito sob medida por um alfaiate, esta é uma decisão que é levada em conta na hora em que se tiram as medidas. 3. Ombros: quando experimentar um blazer, ele deve encaixar bem nos seus ombros, já que é uma parte que não pode ser ajustada. Comprimento de ombro muito curto vai prejudicar seus movimentos, assim como se a cava do blazer for maior que seu ombro, vai comprometer o caimento do blazer. 4. Comprimento: deve ficar um pouco abaixo da base das nádegas. Na hora de experimentar, use a mão levemente fechada para saber o comprimento exato. Os dedos devem encostar levemente na barra. No blazer a barra pode ser um pouco mais curta que um paletó, principalmente nos modelos mais esportivos e voltados para um público mais jovem. 5. Silhueta: evite modelos muito quadrados, preferindo aqueles mais acinturados. O ideal é que o blazer defina melhor sua silhueta, porém sem que fique apertado demais. Leve em consideração o tipo de corte na parte de trás do blazer. Tem os modelos com um único corte central, mais tradicional. Observe esta parte parado, porque o corte não deve ficar aberto demais. Neste caso, não é o modelo ideal para você. Prefira então os modelos com dois cortes laterais, um de cada lado. 6. Abotoamento: os brasileiros preferem os modelos de três botões porque alongam a silhueta, mas o modelo mais em evidência hoje em dia e o que combina bem com o espírito casual do blazer é o de dois botões. A versão de um botão é uma ótima opção para os blazeres de inverno em lã de padronagem xadrez. Muitas marcas ensaiam a volta do jaquetão, mas ainda não pegou de fato. Lembre-se sempre da regra de abotoamento: o último botão localizado na parte de baixo, tanto nos modelos de três ou dois botões, nunca deve ser abotoado. Uma dica geral que Mazzei dá para saber se um blazer está bem feito ou não é observar se não há dobras no meio das costas ou se a costura central não se deforma, formando um pequeno “s”. Estes são sinais claros de que o blazer tem problemas de modelagem. O caimento na parte de trás deve ser uniforme e sem nenhum tipo de vinco ou dobra. O especialista recomenda o uso de tecidos com fibras naturais na confecção da peça: “no Brasil, onde mesmo no inverno dificilmente faz muito frio, o mais indicado é a lã fria super tropical e os tecidos de lã fria importados”.
Fonte:UOL
terça-feira, 17 de maio de 2011
Os países mais obesos do mundo (em relação à população)
1: Os Estados Unidos são o país mais obeso do mundo, com 34% da população adulta classificados como obesos, segundo o levantamento mais recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
2: O México é o segundo com a obesidade afetando 30% da população adulta.
3: A Nova Zelândia é o terceiro pais com a obesidade afetando 27% da população adulta.
4: Austrália é o quarto com 25% da população adulta.
5: O Reino Unido é o quinto em obesidade com 25% da população adulta afetada.
sábado, 14 de maio de 2011
Os cabelos da mulher depois dos 40 anos
O que ocorre de importante é uma diminuição na
oleosidade do couro cabeludo, podendo dar a impressão de um cabelo mais
quebradiço e seco, pois obviamente a diminuição da oleosidade se reflete no fio
de cabelo.
Como o
climatério varia quanto à sua chegada, esta idade parece estar mais associada
aos 50 anos.
Já aos 60
anos por uma diminuição maior dos hormônios femininos.
Pode ocorrer
então a diminuição importante do volume dos cabelos que se tornam também mais
finos.
- mudanças
hormonais
Sem dúvida é
a falta ou diminuição do estrógeno (hormônio sexual feminino ) o fator mais
importante e que pode levar muitas mulheres à diminuição do volume dos cabelos.

- Fatores
externos
As causas
externas como tinturas, alisamentos, poluição e outros também influenciam na
aparência do fio, e mais ainda, nesta fase torna-se mais frequente o tingimento
do cabelo com produtos químicos, o que agrava ainda mais o problema.
- Os
cabelos brancos
A canície
(cabelo branco) é determinada geneticamente e seu aparecimento é variável
quanto à idade, de pessoa para pessoa.
A tintura
torna-se então mais frequente para encobrir os cabelos brancos, o que passa a
danificar mais o fio.
Entretanto,
hoje em dia existem cada vez mais e melhores produtos que tentam minimizar este
problema.
- Tipos
de cabelos
Alguns
cabelos geneticamente são melhores constituídos e vão sofrer menos com
quaisquer variações.
Cabelos
crespos ou muito finos ou ainda escassos que sofreram durante a vida toda por
estas características vão sofrer ainda mais com a chegada do climatério.
Muitos
destes casos necessitam ajuda médica especializada.

Dicas para
conservar o cabelo bonito:
- Xampús:
Xampús com
proteínas e aminoácidos, outros próprios para cabelos tingidos com substâncias
que permitem uma maior retenção da tintura ao fio são uma boa dica para manter
o cabelo com brilho e tornar menos frequente o processo de tingimento.
- Máscaras:
Máscaras com
colágeno ou hidratações com óleos essenciais também podem ser utilizados.
Como
tratamento, se a perda de cabelo é muito importante, podem ser utilizados
antihormônios masculinos, loções contendo hormônios femininos e como técnica, a
mesoterapia capilar, onde introduzimos princípios ativos e enzimas para
estimular a circulação do couro cabeludo e a nutrição do fio.
Fonte: Dra.
Shirlei Schnaider Borelli - Médica Dermatologista e membro da Sociedade
Brasileira de Dermatologia - SBD e Regional São Paulo.

"A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie.
Chega a viver 70 anos.Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.
Aos 40 anos ela está com:
As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta.O bico alongado e pontiagudo se curva Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar Já está estupidamente difícil!
Então, a águia só tem duas alternativas: Morrer ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.
Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e viver, então, mais 30 anos.
Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. E para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causaram dor".
Assim dizia Platão: O importante não é viver, mas viver bem!!!!
.jpg)
Escova de turmalina é opção para alisar os cabelos
E dessa vez, nada de chocolate ou outro doce.
Agora são as pedras que prometem efeito lisinho. A escova de turmalina - que é uma pedra semipreciosa - promete neutralizar a eletricidade dos fios com seus "micro cristais".
Segundo o hairstylist Guto Leça, do Rio de Janeiro, o primeiro ponto positivo é que essa escova não tem na composição uma química "pesada". Nada de formol, amônia e outras substâncias nocivas. Então, para quem está procurando um efeito liso, mas tem medo do visual "palha", Guto garante que esse é o melhor produto. "A escova de turmalina dá um efeito liso natural. Os cabelos ficam soltos, hidratados e brilhantes e o melhor, não quebram, pois essa progressiva fortalece os fios", garante.
Não há contra-indicação em se fazer a escova e uma coloração no mesmo dia, por exemplo. Mas, quem quer descolorir precisa dar um tempo entre os dois procedimentos. "É melhor as louras esperarem três dias após a descoloração para poderem alisar", diz. Isso porque, quando o cabelo é descolorido, ele fica mais sensível. O intervalinho entre as duas químicas garante um bom resultado e, claro, a saúde dos fios. Já as morenas podem fazer tudo no mesmo dia, sem problemas.
Além da coloração, mulheres que tenham outro tipo de tratamento no cabelo como relaxamento, por exemplo, também podem utilizar a escova de turmalina, sempre depois do teste da mecha, claro. Sem reação alguma, o produto pode ser aplicado depois de qualquer química. A única restrição é o "Henê", alisante geralmente usado em cabelos cacheados, encaracolados ou crespos. "Na composição dele existe chumbo, que é o único incompatível com a escova de turmalina", afirma Guto.
A assessora de imprensa Marcella Sarubi optou por fazer a escova de turmalina porque gostou do resultado que viu em outros cabelos. Além disso, a praticidade foi um dos maiores motivos para a escolha. "Como eu gosto de ter cabelos lisos, a escova de turmalina caiu sob medida, pois me sinto mais livre. Se eu estou com pressa e atrasada, não preciso demorar horas para me arrumar", argumenta. "Com a escova de turmalina eu posso lavar os cabelos quantas vezes quiser, sair com eles molhados e eles continuam lisos", completa.
Além disso, o ar natural mostrou que a escolha de Marcella foi acertada. "Os cabelos ficam totalmente lisos, mas sem aquele efeito ‘falso’ de alisamento. Eles ficam hidratados também, cuidados e macios", conta. "Nunca nenhum tipo de tratamento me fez ficar tão satisfeita e teve efeito tão duradouro".
A jornalista Naia Maciel também foi influenciada pelo efeito liso dos cabelos de outras mulheres para decidir aplicar o produto no próprio cabelo. "Vi o resultado nos cabelos de algumas amigas e adorei", afirma. "Achei que meu cabelo ficou lindo, com brilho, bem lisinho." Para ter um bom resultado sempre, Guto recomenda que a escova seja feita a cada 3 ou 4 meses, mas, isso não é uma regra. O cabeleireiro deixa claro que o tempo entre um retoque e outro depende muito do tipo de cabelo da pessoa. A partir de R$ 200 você pode desfrutar das maravilhas dessa escova. O preço varia de acordo com cada tipo de cabelo: tamanho, volume e outras características.
Fonte: Tissiane Vicentin
Assinar:
Postagens (Atom)