
Imortal, o pretinho básico nunca sai da moda!
Há quem diga que ele é o melhor amigo da mulher.
Sinônimo de estilo e elegância, o "pretinho básico" tornou-se mais que uma peça-chave no guarda-roupa feminino.
Um dos clássicos da moda mundial, ele surpreende por sua versatilidade há quase 80 anos.
A história do "pretinho básico" começa em 1926.
Nesse ano, a revista Vogue publicaria uma ilustração do novo modelo de vestido, criado pela estilista Coco Chanel.
Às vésperas da segunda grande guerra, o modelo passou despercebido.
Somente em 1947, Christian Dior ressuscitaria a idéia de Chanel e, de quebra, popularizaria o que ficou conhecido como o uniforme das moçoilas dos anos 50: um vestido preto, com golas e luvas brancas, usado com um colar de pérolas, sapatos coloridos e uma estola de pele.
O sucesso do modelito foi tamanho que as décadas seguintes trataram de promover suas próprias releituras do clássico.
Nos anos 60, o "pretinho básico" ganharia nova cara. Desta vez, pelas mãos do francês Hubert Givenchy.
O modelo ficaria eternizado pela personagem da atriz Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo.
Após os coloridos e psicodélicos anos 70, o "pretinho básico" voltaria com tudo.
Nos anos 80, ele encarnaria de vez o papel de salva vidas fashion.
Simples e elegante, o vestido seria o uniforme ideal para as mulheres que corriam atrás do seu espaço no mercado de trabalho - isso, é claro, sem abrir mão da feminilidade.
A partir dos anos 90, o desenvolvimento de novos tecidos deixou o "pretinho básico" ainda mais versátil.
Para montar looks completamente diferentes um dos outros, basta um pouco de criatividade: aposte nos acessórios!
Fonte: Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário